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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

IMPARCIALIDADE DO BLOG NOSSA CARAGUÁ EM NOTICIAR MATÉRIAS DE INTERESSE PÚBLICO

Caros Munícipes o BLOG NOSSA CARAGUÁ faz um trabalho voluntário sem fins lucrativos e agimos como imparcialidade em todas notícias que levamos aos nossos seguidores.
Somos intoleráveis com a CORRUPÇÃO e Atos de IMPROBIDADE e com desrespeito com o Dinheiro Público, que muitos fazem mal uso em benefício pessoal e fica na Impunidade.
Está na Hora do POVO fiscalizar e fazer o controle externo da Administração Pública, afinal foram eleitos para representar o POVO sendo assim quem é o Patrão dos Agentes Políticos é o POVO.







CONCEITO DE IMPARCIALIDADE 


A noção de imparcialidade pode entender-se como um critério de justiça e equidade que se baseia em decisões tomadas com objectividade. Isto significa que a pessoa a quem compete julgar ou decidir uma questão deve manter a imparcialidade e não se deixar influir por prejuízos ou interesses que o levem a tentar beneficiar uma das partes.
Exemplos: “A imparcialidade do juiz foi questionada pelos acusados”, “Deram-me a responsabilidade de escolher o melhor jogador do torneio, uma vez que acreditam que a minha decisão terá por base a imparcialidade”, “Numa situação destas, não há imparcialidade que valha: é imprescindível estar de um lado ou do outro”.
Para entender o conceito de imparcialidade, podemos tomar qualquer disputa (ou litígio) e dividi-la em três blocos ou questões. Por um lado, teremos os interesses e as razões de uma das partes. Por outro, os interesses e as razões da outra parte. No meio, encontra-se a imparcialidade: com base em critérios objectivos e, dentro do possível, a dados factuais, entende-se que a imparcialidade é o caminho para uma decisão justa.
Suponhamos que um balão parte a janela de uma casa. Uma mulher sai da casa e encontra dois meninos que ela acha suspeitos. Entretanto, outro menino chega e ela pergunta-lhe se viu quem partiu a janela. Como este menino é amigo de um dos acusados, não hesita em apontar o dedo ao outro miúdo, mesmo não fazendo ideia daquilo que aconteceu na realidade. Essa decisão não é imparcial, uma vez que o suposto testemunho, por solidariedade ao seu amigo, quis salvá-lo do problema e não foi justo com o outro.



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